Direito civilParte geral
- (CESGRANRIO 2008)
Tratando-se de procurador que, sem autorização do outorgante e com base em mandato outorgado em termos gerais, celebra, em seu próprio interesse, instrumento contratual destinado à contratação de seus serviços pessoais, pode-se afirmar que este negócio jurídico é
A) anulável, por haver sido praticado sem o consentimento do outorgante.
B) anulável, por se tratar de ato simulado.
C) válido e eficaz, por se tratar de ato de mera administração.
D) nulo de pleno direito, sendo seus efeitos ineficazes contra o outorgante.
E) nulo de pleno direito, não admitindo ratificação pelo outorgante.
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