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Administração públicaDiversos


EXERCÍCIOS - Exercício 339

  • (FGV 2015)

As estruturas societárias têm se tornado cada vez mais complexas no capitalismo global, apesar de no Brasil ainda ser possível associar em muitas empresas o acionista controlador com os nomes das famílias fundadoras ou dos fundadores. Esse é o caso, por exemplo, da Gerdau, da Natura e da Marfrig. Contudo, mesmo no Brasil, algumas empresas apresentam estruturas societárias complexas em que o comando da empresa é compartilhado entre investidores com interesses díspares, como o de diferentes tipos de fundos de investimento e entidades controladas pelo governo. Esse é o caso, por exemplo, da Embraer, que pode ser considerada uma “empresa sem dono”, pois não há um bloco claro de controle acionário: a Previ detém 7,84% e o BNDES-Par 5,37% do capital da empresa, mas 64% estão em livre circulação no mercado de forma pulverizada. Portanto, a compreensão dos diferentes interesses que movem cada um dos investidores é fundamental para o bom desempenho do analista de negócios. A Previ e o BNDES-Par são, respectivamente, investidores do tipo:


A) fundo de pensão nacional; entidade financeira controlada pelo governo;

B) fundo de investimento privado nacional; fundo de investimento privado nacional;

C) fundo de pensão nacional; fundo de investimento privado nacional;

D) fundo de investimento privado internacional; entidade financeira privada nacional;

E) fundo de pensão nacional; banco privado nacional.


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