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EXERCÍCIOS - Exercício 53

  • (CESPE 2013)

Não se pode negar que o Estado “clássico” esteja em crise. Produto do século XIX, no qual Hegel identificou a realização da história, esse Estado, antes apresentado como a expressão da vontade geral, diminuiu, ficou modesto, face à economia. Diante disso, será que os historiadores não julgaram a história institucional anterior a esse período à luz desse “Estado Modelo”? Será que eles realmente compreenderam a complexidade da noção de Estado e das realidades estatais ao longo dos séculos? Talvez hoje, face à crise, lhes seja mais fácil enxergar o passado de forma a perceber a variedade das formas de organização política das sociedades humanas.

Karl-Ferdinand Werner. O historiador e a noção de Estado . In : Comptes-rendus des séances de l’Académie des Inscriptions et BellesLettres , 136e année, n.º 4, 1992, p. 709 (com adaptações).


Para a historiografia tradicional e institucionalista, essa compreensão do Estado, o qual se realizaria plenamente no século XIX, teria suas origens na Antiguidade. Com relação ao Egito, esses aspectos revelaram-se na


A) elaboração de um panteão divino capaz de reger a sociedade humana.

B) crença da superioridade racial dos egípcios frente aos núbios.

C) revolução religiosa promovida por Amenófis IV (Akhenaton).

D) organização clânica das comunidades camponesas (felás).

E) implementação de um sistema de irrigação que canalizava a água das cheias do Nilo.


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