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EXERCÍCIOS - Exercício 46

  • (FCC 2018)

Considerando a Portaria n° 125, de 3 de agosto de 1998, foi desenvolvido pela Embrapa Florestas, em 1989, o Programa de Manejo Integrado de Sirex noctilio, constituindo-se no primeiro programa de MIP, empregando diferentes técnicas de monitoramento e controle de uma praga florestal no Brasil(EMBRAPA, 2009). Devido ao seu alto poder de dispersão natural (de 30 a 50 km por ano), entre as medidas de controle temos restrições no transporte de madeira das áreas atacadas para áreas onde ainda não tenha sido detectada a sua presença. Desse modo, algumas das estratégias específicas para contenção dessa praga, no programa citado, são:


A) estabelecimento de medidas quarentenárias para evitar a dispersão da praga para áreas indenes; melhorias das condições de manejo florestal, em especial dos desbastes; controle biológico com a introdução do ácaro Phyllocoptruta oleivora e de Pentilia egena e Azya luteipes ; monitoramento, através de árvores-armadilha.

B) estabelecimento de um intensivo programa de transferência de tecnologia, controle biológico com a introdução do nematoide Meloidogyne enterolobii; monitoramento, através de árvores-armadilha, para detecção precoce da praga em regiões próximas ao seu limite de dispersão e em áreas de fronteira.

C) controle biológico com a introdução do nematoide Deladenus siricidicola e de um parasitoide, a vespa Ibalia leucospoides ; estabelecimento de medidas quarentenárias para evitar a dispersão da praga para áreas indenes; monitoramento, através de árvores-armadilha, para detecção precoce da praga em regiões próximas ao seu limite de dispersão e em áreas de fronteira.

D) monitoramento através de árvores-armadilha; monitoramento das estratégias de controle e mapeamento das áreas de ocorrência da praga; estabelecimento de medidas quarentenárias para evitar a dispersão da praga; controle biológico com Oncometopia facialis, Orthezia praelonga e Acrogonia virescens .

E) monitoramento, através de árvores-armadilha, para detecção precoce da praga em regiões próximas ao seu limite de dispersão e em áreas de fronteira; monitoramento das estratégias de controle e mapeamento das áreas de ocorrência da praga; controle biológico com a introdução da bactéria Xylella fastidiosa Wells e de Crogonia gracili (Osborn), Dilobopterus costalimai Young e Oncometopia facialis (Signoret).


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