Segurança e saúde no trabalhoNormas regulamentadoras de ministério do trabalho e emprego
- (VUNESP 2015)
A capacidade que alguns fenômenos físicos presentes no ambiente de trabalho têm de impactarem negativamente a saúde dos trabalhadores faz com que se estude, na Higiene do Trabalho, a exposição ocupacional a tais agentes. De acordo com esse estudo,
A) os valores mínimos de variação na pressão atmosférica que são percebidos pela audição humana definem uma potência sonora, entendida como a quantidade média de energia sonora transmitida em um determinado quadrante, medida no plano perpendicular à fonte de emissão.
B) na avaliação da exposição ao calor em ambientes externos com carga solar, aplica-se o Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo – IBUTG, apurado pela soma de trinta por cento do valor da temperatura de bulbo úmido com setenta por cento da temperatura de globo.
C) os limites de exposição ocupacional associados à radiação ultravioleta, não coerente (UV) atualmente praticados, referem-se a radiações com comprimentos de onda entre 180 e 400 nm e representam condições nas quais acredita-se que a maioria dos trabalhadores saudáveis possa ser exposta repetidamente.
D) a acurada sensibilidade humana à exposição às radiações ionizantes, mesmo em baixa potência, fundamenta-se nos mecanismos de interação da radiação com o organismo, perceptíveis aos terminais nervosos da epiderme.
E) os limites de exposição ocupacional definidos para os campos magnéticos de sub-radiofrequência na faixa de 500 kilohertz (kHz) mostram-se também adequados à proteção dos trabalhadores portadores de marcapassos cardíacos contra o risco da interferência magnética.
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