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PedagogiaPaulo freire


EXERCÍCIOS - Exercício 13

  • (Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ 2016)

“Certa vez, numa escola da rede municipal de São Paulo, que realizava uma reunião de quatro dias com professores e professoras de dez escolas da área para planejar em comum suas atividades pedagógicas, visitei uma sala em que se expunham fotografias das redondezas da escola. Fotografias de ruas enlameadas, de ruas bem-postas também. Fotografias de recantos feios que sugeriam tristeza e dificuldades. Fotografias de corpos andando com dificuldade, lentamente, alquebrados, de caras desfeitas, de olhar vago. Um pouco atrás de mim dois professores faziam comentários em torno do que lhes tocava mais de perto. De repente, um deles afirmou: “Há dez anos ensino nesta escola. Jamais conheci nada de sua redondeza além das ruas que lhe dão acesso. Agora, ao ver esta exposição de fotografias que nos revelam um pouco de seu contexto, me convenço de quão precária deve ter sido a minha tarefa formadora durante todos estes anos. Como ensinar, como formar sem estar aberto ao contorno geográfico, social, dos educandos?"
(Freire, Pedagogia da autonomia, 1996)
A reflexão de Paulo Freire nos remete a uma dimensão do currículo amplamente discutida por Tomaz Tadeu da Silva. Trata-se de categorias como:


A) subjetividade e identidade, fundamentais na construção de um currículo pós-crítico

B) ideologia e alteridade, fundamentais nas bases de um currículo crítico

C) metodologia e planejamento, fundamentais nas bases de um currículo tradicional

D) identidade e poder, fundamentais nas bases de um currículo pós-crítico


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