PedagogiaEducação especial - leis tratados e normas especiais
- (IPEFAE 2019)
Um professor da Educação Infantil recebeu nova matrícula indicando que terá, entre seus alunos, uma criança com deficiência múltipla. Lendo o relatório deixado pela professora anterior, chegou à conclusão de que pouco poderia ser feito em sala de aula, dados os claros limites físicos e cognitivos oriundos da deficiência. Assim, deixou de planejar atividades pedagógicas para a criança, acreditando que ela estará entre os demais apenas para socialização. Analisando essa situação, pode-se afirmar que:
A) A tácita decisão sobre não planejamento de ação pedagógica para atuação com a criança com deficiência múltipla é equivocada e precisa ser melhor pensada com base nos elementos diariamente observados, pois, somente diante de uma realidade altamente desafiadora como esta, pode-se realmente afirmar que dada criança alcançou seu limite de aprendizado.
B) A decisão sobre não planejamento de ação pedagógica junto à criança com deficiência múltipla é correta já que os dados presentes no relatório deixam clara a impossibilidade desta criança aprender mais, motivo pelo qual deve esforçar-se apenas para que ela socialize com as demais.
C) A decisão sobre não planejamento de ação pedagógica junto à criança com deficiência múltipla é equivocada e precisa ser melhor pensada com base nas recomendações prescritas pela BNCC, pois a realidade que se coloca à frente é amplamente desafiadora e essa criança já alcançou seu limite de aprendizado.
D) A decisão sobre não planejamento de ação pedagógica junto à criança com deficiência múltipla é equivocada e precisa ser melhor pensada com base nos elementos diariamente observados, pois, mesmo que a realidade que se coloca à frente seja amplamente desafiadora, jamais se pode afirmar que dada criança alcançou seu limite de aprendizado.
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