PedagogiaDiversos (2)
- (VUNESP 2015)
Gilda, PEB II, estuda a obra de Cortella (1998) ao preparar-se para um concurso de seleção do magistério paulista. Esse autor afirma que para examinar o sentido social do que o educador faz na escola é preciso que este tenha uma compreensão política da finalidade de seu trabalho pedagógico, reconhecendo qual concepção ele adota sobre a relação entre Sociedade e Escola. Para isso, o mesmo autor apresenta algumas concepções sobre essa relação e lhes dá nomes específicos.
Gilda demonstra compreender corretamente as concepções apresentadas pelo autor, quando reconhece que
A) conforme o pessimismo ingênuo, a Escola detém uma autonomia relativa nas suas interações com a Sociedade, pois de um lado é dominada por esta e de outro exerce uma intervenção ativa sobre a mesma e não é neutra em suas ações.
B) o otimismo ingênuo atribui à Escola uma missão salvadora que alavanca o progresso e o desenvolvimento, tendo uma autonomia relativa para extinguir a ignorância e a miséria que proliferam na Sociedade.
C) no otimismo crítico, o educador é alguém com um papel político-pedagógico e sua tarefa não é neutra, nem absolutamente circunscrita. Assim, a educação escolar e os educadores têm uma autonomia relativa quanto à Sociedade.
D) o protecionismo político desenvolve programas de merenda escolar, de assistência ao educando, ofertando material educativo, uniforme, além de ter outras ações como as de inovar a prática educativa escolar e a própria Sociedade.
E) para o pessimismo ingênuo, a Escola tem como função reproduzir a desigualdade social, sendo o educador o único a combater essa função e conseguir impedir que a Sociedade interfira nos destinos da educação.
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