PedagogiaEducação de jovens e adultos – enceja e proeja – decretos e portarias
- (VUNESP 2019)
Leia o excerto a seguir:
“Partimos de que os profissionais da educação infantil, fundamental, média, de EJA, da educação especial vêm se constituindo ‘outros’ como profissionais. Sua identidade profissional tem sido redefinida, o que os leva a ter uma postura crítica sobre sua prática e sobre as concepções que orientam suas escolhas. Essa postura os leva a indagar o currículo desde sua identidade.”
(M. Arroyo. Educandos e educadores: seus direitos e o currículo. In: Brasil. Indagações sobre o currículo.Caderno 2)
Segundo o autor do texto, tais transformações da identidade do professor e a postura crítica delas derivada ocasionam
A) aumento de autonomia e, consequentemente, maior distanciamento das exigências do currículo.
B) maior sensibilidade para com o currículo nas escolas, associada à percepção de que ele condiciona o trabalho docente.
C) perda de centralidade do currículo nos debates da academia, da teoria pedagógica e da formação docente.
D) atenção ao currículo como artefato essencialmente produtor de rigidez, disciplina, normatização, segmentação e hierarquia.
E) individualização do trabalho docente como forma de trazer o currículo para o cotidiano profissional, em um caráter mais identitário.
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