Educação físicaInclusão e diversidade nas aulas de educação física
- (VUNESP 2019)
Andrade e Freitas (2016) relatam algumas experiências didáticas nas quais professoras de Educação Física promovem a inclusão de alunos com deficiência nas aulas. As ações dessas professoras são assim descritas:
“[...] elas convocam os alunos a realizarem as atividades, orientam, explicam, demonstram e, assim, pelas relações intersubjetivas, os conteúdos trabalhados vão se tornando significativos para os alunos com deficiência e esses realizam as tarefas, tendo, como os demais, possibilidades de aprendizagem na escola regular.”
A conclusão a que se chega é que
A) as professoras agem dessa maneira porque o seu olhar para as deficiências é pelo viés biológico.
B) as professoras agem dessa maneira porque o seu olhar para as deficiências não contempla a perspectiva da construção social do currículo.
C) os currículos devem ser tomados como construção social, e é necessário considerar as condições concretas das escolas e as singularidades de seus alunos.
D) o ensino obtém sucesso quando as atividades são propostas sem a ilusão de imaginar o que o aluno com deficiência poderia ser capaz de fazer e aprender.
E) os procedimentos didáticos seriam bem diferentes caso os docentes analisados fossem do sexo masculino e, por isso, menos sensíveis aos problemas dos alunos com deficiência.
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