Procura

DiversosDiversos (2)


EXERCÍCIOS - Exercício 232

  • (CESGRANRIO 2018)

A destruição dos excedentes das colheitas se impunha, portanto, como uma consequência lógica da política de continuar colhendo mais café do que se podia vender (...). O que importa ter em conta é que o valor do produto que se destruía era muito inferior ao montante da renda que se criava. Estávamos, em verdade, construindo as famosas pirâmides que anos depois preconizaria Keynes. Dessa forma, a política de defesa do setor cafeeiro nos anos da grande depressão concretiza-se num verdadeiro programa de fomento da renda nacional. Praticou-se no Brasil, inconscientemente, uma política anticíclica de maior amplitude que a que se tenha sequer preconizado em qualquer dos países industrializados.

FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil , 32ª edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002, pp. 197 e 200-201. Adaptado.

De acordo com a interpretação clássica de Celso Furtado, a principal consequência, no longo prazo, da política de Vargas de destruir os estoques excedentes da produção de café, como forma de minorar os impactos adversos decorrentes da grande depressão da década de 1930, foi




A) fortalecer a posição econômica do setor cafeeiro após a crise.

B) viabilizar a estabilização dos preços do café no mercado internacional.

C) deflagrar o processo de industrialização por substituição de importações.

D) promover a industrialização brasileira com base no aumento das exportações.

E) deslocar a concentração das atividades industriais do Sudeste para o Nordeste do Brasil.


Próximo:
EXERCÍCIOS - Exercício 233

Vamos para o Anterior: Exercício 231

Tente Este: Exercício 53

Primeiro: Exercício 1

VOLTAR ao índice: Diversos






Cadastre-se e ganhe o primeiro capítulo do livro.
+
((ts_substr_ig=0.00ms))((ts_substr_id=4.52ms))((ts_substr_m2=0.00ms))((ts_substr_p2=0.73ms))((ts_substr_c=1.17ms))((ts_substr_im=0.94ms))
((total= 7ms))