Saúde públicaEpidemiologia e saúde coletiva (2)

• (FAURGS 2022)

A situação epidemiológica brasileira distancia-se da transição epidemiológica observada nos países mais desenvolvidos e tem sido definida como tripla carga de doenças. Isso, inclusive, é uma das razões para a revisão de um sistema fragmentado, hierarquizado e episódico para outro poliárquico, interdependente, cooperativo e articulado, como é a proposta das Redes de Atenção à Saúde (RAS). Nesse contexto, a tripla carga de doenças se relaciona a


A) infecções sexualmente transmissíveis (IST); neoplasias; condições crônicas não transmissíveis.

B) agenda não concluída de infecções, desnutrição e problemas de saúde reprodutiva; doenças crônicas e seus fatores de riscos (tabagismo, sobrepeso, obesidade etc.); agravos por causas externas (violência e acidentes, por exemplo).

C) neoplasias preveníveis; doenças crônicas e seus fatores de riscos (tabagismo, sobrepeso, obesidade etc.); homicídios.

D) infecções relacionadas à baixa qualidade de vida e ao baixo acesso ao saneamento básico; desnutrição; hipertensão arterial e Diabetes Mellitus.

E) infecções sexualmente transmissíveis; condições crônicas não transmissíveis; mortalidade maternoinfantil.


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