PedagogiaEducação especial - leis tratados e normas especiais
- (VUNESP 2019)
Cristiano é professor de educação básica II. Ele relatou, na primeira reunião de professores no início do ano letivo, que estava com dificuldade de ensinar dois alunos, deficientes auditivo e visual, que estavam na turma do sétimo ano. Para ele, é uma tarefa complicada ensinar, além dos demais alunos, dois alunos que exigem atenção tão especial. Citando o texto A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar, de Ropoli (2010), outro professor afirmou corretamente, com base na autora, que
A) a comunidade escolar deve se reunir, de forma democrática, para criar espaços educacionais distintos para os alunos especiais, considerando suas identidades específicas.
B) em ambientes escolares inclusivos, não se elege uma identidade como norma privilegiada em relação às demais, mas se entende as diferenças como resultantes da multiplicidade, e não da diversidade.
C) os coordenadores pedagógicos e os professores da escola devem se reunir para organizar currículos, programas, avaliações e promoções aplicáveis aos alunos com deficiência.
D) uma educação inclusiva garante o direito à diversidade e não à diferença, pois assegurar o direito à diferença é continuar na mesma, ou seja, é seguir reafirmando a desigualdade.
E) esses alunos devem ser encaminhados às classes e escolas especiais, com ensino diferenciado, terminalidade específica dos níveis de ensino e outras soluções que lhes garantam, de fato, o direito à educação.
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