PedagogiaEducação e ludicidade
- (VUNESP 2019)
De acordo com Kishimoto (2009), o brincar, dotado de natureza livre, parece incompatibilizar-se com a busca de resultados, típica de processos educativos. Ao responder a pergunta “Como reunir dentro de uma mesma situação o brincar e o educar?”, essa autora responde que a utilização do jogo ou da brincadeira potencializa a exploração e a construção do conhecimento, por contar com a motivação interna, típica do lúdico, mas o trabalho pedagógico requer
A) que, após as crianças brincarem por um tempo determinado, seja oferecido necessariamente a elas material escrito em forma de tarefas para a memorização e a fixação dos conteúdos.
B) observação e registros diários do professor a respeito de todas as crianças, em todas as brincadeiras. E, após cada brincadeira, o educador deve questionar cada uma das crianças sobre o que elas aprenderam durante o brincar.
C) a oferta de estímulos externos e a influência de parceiros, bem como a sistematização de conceitos em outras situações que não o jogo.
D) que as crianças aprendam, e isso ocorrerá naturalmente, sem que haja qualquer intencionalidade ou intervenção por parte do docente.
E) que a aproximação com o conteúdo se inicie através do jogo educativo, mas que não se perca muito tempo com essa ação, pois somente ao perceberem a seriedade nas atividades é que as crianças as levam a sério e aprendem o conteúdo transmitido.
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