AtualidadesAtualidades do ano de 1994 ao ano de 2013
- (CESPE 2009)
Números fechados de 2008 mostram que, no ano
passado, 2,6 milhões de pessoas nos Estados Unidos da
América (EUA) perderam seus empregos. Na comparação
com a população economicamente ativa do país, é a pior
taxa desde 1982. Em novembro e dezembro, houve mais de
1,1 milhão de vagas cortadas. A taxa de desemprego subiu
de 6,8% para 7,2% no mês passado, a mais alta em 16 anos.
O número de desempregados nos EUA supera os
11 milhões, com perdas fortes em praticamente todos os
setores. Os dados aumentam a pressão sobre o recémempossado
presidente Barack Obama. Estudo mostra que o
desemprego de imigrantes latinos nos EUA cresceu quase o
dobro do aumento da taxa entre os não-latinos.
Folha de S.Paulo, 10/1/2009, capa (com adaptações).
A piora na crise econômica levou o Brasil a
registrar em dezembro o pior resultado para o emprego com
carteira assinada em 10 anos. O Ministério do Trabalho e
Emprego revelou que foram fechados 654.946 postos de
trabalho em dezembro, o pior resultado desde 1992.
Jornal do Brasil, 20/1/2009, p. A21 (com adaptações).
Em meio à impressionante expectativa positiva, em seu país e no exterior, Barack Obama tomou posse em janeiro de 2009 como o 44.º presidente dos EUA. Muito desse sentimento se deve ao ineditismo que envolve sua eleição, como o fato de ser o primeiro presidente norteamericano
A) filho de pais estrangeiros e que tem o inglês como segunda língua.
B) recrutado fora da elite política do país e avesso ao bipartidarismo vigente.
C) a ter uma mulher, Hillary Clinton, como companheira de chapa.
D) negro, a coroar a luta pela igualdade racial empunhada por Martin Luther King.
E) mestiço, imigrante, católico e neófito em campanhas eleitorais.
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