AtualidadesAtualidades do ano de 1994 ao ano de 2013
- (VUNESP 2013)
Considerada a pior dos últimos 50 anos, a seca que atinge o Nordeste desde 2011 já provocou ao menos R$ 3,6 bilhões em perdas diretas nas lavouras da região. Para chegar ao balanço do rombo econômico da atual seca, o economista-chefe do IBGE, em Natal, Aldemir Freire, comparou valor e quantidade de dez culturas (feijão, castanha de caju, arroz, mandioca, milho, algodão, banana, cana-de-açúcar, café e soja) produzidas na região em 2011 e 2012. O prejuízo equivale, por exemplo, a quase metade do valor total da transposição do rio São Francisco, orçada em R$ 8,2 bilhões. Até o dia 10 de abril, pelo balanço mais recente, 1 367, municípios e 10,4 milhões de brasileiros sofriam os efeitos da estiagem.
(Nelson Barros Neto e Renata Moura. Pior seca em 50 anos fecha empregos e arruína lucros, Folha de S.Paulo, Caderno B, 05.05.2013, p. 08. Adaptado)
As secas periódicas do interior do Nordeste são aconteci mentos recorrentes na história do Brasil. O texto, que traz informações sobre a seca atual, faz uma descrição
A) da política regional, dominada pelos grandes proprietários, que controlam o poder por meio de fraudes eleitorais
B) dos incentivos econômicos, implementados pelo governo federal, que consistem no financiamento da atividade artesanal
C) de indicadores da produção econômica da região, voltada para o mercado, que mobiliza um volume significativo de recursos
D) do perímetro da economia agrícola, baseada na pequena propriedade, cuja produção visa o consumo imediato das famílias camponesas
E) da natureza da sociedade local, caracterizada pela desigualdade, que ostenta grande concentração de renda monetária
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