AtualidadesAtualidades do ano de 1994 ao ano de 2013
- (CONSULTEC 2013)
Uma das frases mais ouvidas na Cúpula dos Povos [Rio+20] era, justamente, que resta agora a Rio+40. Para os movimentos e entidades, de 1992 até hoje, não houve muitos avanços concretos na política ambiental. “Há 20 anos, o Fórum Global, também realizado no Aterro do Flamengo, denunciou os riscos que a humanidade e a natureza corriam, com a privatização e o neoliberalismo. Hoje afirmamos que, além de confirmar nossa análise, ocorreram retrocessos significativos em relação aos direitos humanos já reconhecidos. A Rio+20 repete o falido roteiro de falsas soluções defendidas pelos mesmos atores que provocaram a crise global. À medida que essa crise se aprofunda, mais as corporações avançam contra os direitos dos povos, a democracia e a natureza, sequestrando os bens comuns da humanidade para salvar o sistema econômico-financeiro”, denuncia a declaração final da Cúpula. (UMA DAS..., 2012, p. 15).
A crise do sistema econômico-financeiro, que impactou nas discussões da Rio+20 (Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável), envolve uma série de questões, como se pode perceber
A) no fato de a origem dessa crise estar na escassez de produção econômica em relação a um crescimento da demanda.
B) nas medidas de ajuste fiscal adotadas pelos países europeus, para a contenção da crise, agravando os problemas sociais.
C) na redução da produtividade agrícola, resultante da expansão das áreas desertificadas, que aumentou o aquecimento global.
D) no desinteresse dos governos e organismos internacionais nas questões ambientais, devido à necessidade imediata de resolução da crise econômica mundial.
E) na redução das áreas de plantio de alimentos, em função do cultivo de cana-de-açúcar para a produção de biocombustíveis, provocando uma alta generalizada dos preços
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