HistóriaPeríodo colonial: produção de riqueza e escravismo
- (IFB 2017)
“Pai taverneiro, filho barão, neto mendicante”.
O ditado popular acima mencionado já era conhecido nos tempos do Brasil escravista. Paradoxalmente, enquanto, por um lado, ilustrava a instabilidade financeira reinante durante a colônia e o império (o que dificultava que uma mesma família mantivesse por gerações o mesmo grau de posses), por outro lado, refletia também os mecanismos gerais de acumulação de capital e de diferenciação social naqueles contextos.
Sobre as características gerais da formação das elites do Brasil escravista, todas as afirmativas abaixo estão incorretas, EXCETO :
A) trata-se de grupos de elite cujo patrimônio tinha origem na agroexportação e que busca sua reprodução por meio da inversão de capitais no mercado financeiro.
B) trata-se de grupos de elite de base mercantil cujos investimentos revelavam um ideal aristocratizante, relacionado ao domínio sobre homens e terras e uma diferenciação frente ao mundo do trabalho.
C) trata-se de grupos de elite formados por famílias originárias de uma nobreza de sangue de origem portuguesa cujo patrimônio adivinha, basicamente, do sistema de herança ibérico.
D) trata-se de grupos de elite cujos rendimentos combinam a agroexportação e os investimentos em negócios industriais, no contexto do crescimento do capitalismo comercial.
E) trata-se de grupos de elite advindos de uma nobreza de sangue de origem colonial, cujo patrimônio tinha origem na agroexportação.
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