Procura

FilosofiaDiversos


EXERCÍCIOS - Exercício 490

  • (Colégio Pedro II 2022)

Com expressiva força epistêmica, a categoria da amefricanidade permite que grupos subalternizados pelo modelo moderno/colonial produzam, a partir de suas experiências e processos de resistência, conhecimentos e fazeres que desafiem os lugares sociais e as estruturas de poder próprias da colonialidade. Aberta às múltiplas formas de ser, estar e bem viver, desarruma as fronteiras que estabelecem o centro e a periferia, acessa os diversos rostos e corpos que compõem o mosaico da Améfrica Ladina e ajuda a compor uma noção de direitos humanos que consiga dar conta das múltiplas possibilidades de ser humano e estar na natureza. (PIRES, 2020, p. 163)

PIRES, T. Por um constitucionalismo ladino-amefricano. In : BERNARDINO-COSTA, J.; MALDONADO

TORRES, N.; GROSFOGUEL, N. (Org.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico .

Belo Horizonte: Autêntica, 2020.

De acordo com o texto, a categoria “amefricanidade”, proposta por Lélia Gonzalez,




A) produz uma noção de direitos humanos que limita a importância da influência de grupos subalternizados para a produção e a compreensão da realidade.

B) tem força epistêmica, por legitimar processos de resistência com o intuito de reforçar as estruturas de poder próprias da colonialidade.

C) propõe uma concepção de direitos humanos que abarca a pluralidade dos povos que compõem a Améfrica Ladina.

D) impede a realização de um ideal democrático, pois reproduz as fronteiras entre o centro e a periferia.


Próximo:
EXERCÍCIOS - Exercício 491

Vamos para o Anterior: Exercício 489

Tente Este: Exercício 372

Primeiro: Exercício 1

VOLTAR ao índice: Filosofia






Cadastre-se e ganhe o primeiro capítulo do livro.
+
((ts_substr_ig=0.00ms))((ts_substr_id=5.30ms))((ts_substr_m2=0.00ms))((ts_substr_p2=0.69ms))((ts_substr_c=1.41ms))((ts_substr_im=1.07ms))
((total= 8ms))