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HistóriaPeríodo colonial: produção de riqueza e escravismo


EXERCÍCIOS - Exercício 60

  • (FCC 2014)

Graças ao seu enraizamento na sociedade, as Câmaras Municipais foram o único órgão que sobreviveu por inteiro e até se reforçou, após a Independência. O enraizamento das Câmaras Municipais, a que se refere Boris Fausto em História do Brasil, pode ser verificado, no período colonial,


A) nos princípios democráticos e éticos que as regiam, considerando que seus membros tinham que ser eleitos pela comunidade geral e que todas as questões delicadas eram resolvidas por um “juiz de fora”, isento em relação aos interesses locais.

B) na sua composição pelos chamados “homens bons”, moradores da localidade que tivessem propriedades, ainda que fossem mestiços ou não seguissem à regra os preceitos cristãos.

C) no poder desses órgãos para gerenciar a diversidade de problemas que afetavam a localidade, uma vez que lhes cabia, entre outras atribuições, julgar pequenos crimes, arrecadar tributos e zelar pelo patrimônio público.

D) na incidência de opiniões de caráter nacionalista encontrada em suas atas, demonstrando a conversão das Câmaras em importantes focos de insurreição contra a Coroa Portuguesa, que resultaram em amplo movimento independentista.

E) na relação de bens e propriedades por ela administrados, uma vez que, para se livrarem do alto peso dos tributos, os membros da elite local transferiam suas posses para as Câmaras, sob a alegação de contribuir para o desenvolvimento da localidade.


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