PortuguêsInterpretação de textos (2)
- (CPCON 2016)
Na ótica de Irandé Antunes, “uma visão interacionista da escrita supõe encontro, parceria, envolvimento entre sujeitos para que aconteça a comunhão das ideias, das informações, intenções, crenças ou dos sentimentos que queremos partilhar com alguém”. In: Aulas de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola, 2003, p. 45. Nesta perspectiva, pode-se depreender que:
A) A escrita não é tão interativa, dialógica e negociável quanto a fala.
B) O conhecimento linguístico (lexical e gramatical) supre a limitação de não ter o que dizer.
C) A escrita é tão interativa quanto a fala e ter o que dizer, a quem dizer e como dizer é uma condição prévia para o estabelecimento da interação verbal.
D) O ensino da análise sintática e da nomenclatura gramatical deixa os alunos suficientemente competentes para ler e escrever, conforme as diversas situações sociais.
E) O ato de escrever é solitário, pois o interlocutor não está presente à circunstância da produção textual.
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