FisioterapiaMarcha
- (FCC 2022)
Paciente hemiparético decorrente de acidente vascular encefálico, ao sentar em uma cadeira, apresenta amplitude de dorsiflexão variando de 0° a 10°; em pé (joelho e quadril em extensão), essa amplitude é de menos 20° para dorsiflexão (mantendo o tornozelo em equino varo), causando problemas significativos para ficar em pé. Ao avaliar o paciente, o fisioterapeuta identificou que a perda de amplitude do tornozelo é resultante de encurtamento dos seguintes músculos:
A) gastrocnêmio, sóleo, tensor da fáscia lata e isquiotibiais.
B) gastrocnêmio, sóleo, quadríceps e isquiotibiais.
C) gastrocnêmio, sóleo, adutores de quadril e quadríceps.
D) tibial anterior, tensor da fáscia lata, adutores de quadril e isquiotibiais.
E) tibial anterior, glúteo máximo, adutores de quadril e isquiotibiais.
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