PedagogiaDiretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais
- (NUCEPE 2020)
“Superar as diversas formas de expressão do racismo é um desafio que foi posto em pauta na vida dos (as) estudantes e docentes da escola Prof. Ademar Nunes de Vasconcelos. Olhar para suas comunidades, valorizá-las e compreender que suas ações estão ligadas às tradições quilombolas são os ganhos que se apresentam como resultados do projeto. Com a autoestima fortalecida, os estudantes se apropriam da estética negra, o que se evidenciou no jeito de arrumar os cabelos: “Os alunos passam a gostar de sua pretitude e seu apetite pelo saber aumenta, principalmente pelas coisas de África”, afirma o professor Vinícius.”
Disponível em: https://ceert.org.br/dialogando-praticas/pratica/vinicius?gclid=EAIaIQobChMI68vhoqzN5gIVjIiRCh1emgNCEAAYAiAAEgLhU_D_BwE
O trecho acima destaca, especialmente, um aspecto das Diretrizes curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, que é
A) a valorização da diversidade, daquilo que distingue os negros dos outros grupos que compõem a população brasileira.
B) a orientação para as pessoas brancas sobre o discurso, a postura e o modo de tratar as pessoas negras.
C) o reforço do mito da democracia racial na sociedade brasileira, segundo o qual os negros sofrem prejuízo cultural.
D) a divulgação de uma cultura uniforme, valorizando as diversas contribuições da cultura negra para a identidade nacional.
E) a reificação de grupos culturais igualmente homogêneos, fechados ou semifechados, num padrão multicultural baseado na experiência norte-americana
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