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• (IBADE 2020)

O geógrafo Rogério Haesbaert (2013) compreende que o século XXI provavelmente evidenciará um novo período, ainda não muito claro, da força da contradição da globalização em termos de suas dimensões e de seu alcance, aflorando com mais ênfase a dissociação entre sua efetivação material (especialmente em termos tecnoecológicos), seu reconhecimento no campo da cultura (com a ausência ou dificuldade de um consenso simbólico-cultural mais amplo) e sua necessidade (mas também ausência) no nível jurídico-político. Trata-se de uma verdadeira encruzilhada, em que são gestadas novas alternativas, entrelaçando alguns dilemas básicos, tais como:


A) I – a problemática ecológica, especialmente o aquecimento global; II – o jogo entre o revigorar de identificações culturais fragmentadoras e; III – as disputas políticas entre Estados nações.

B) I – a problemática social, especialmente a migração de pessoas; II – o jogo entre o revigorar de identificações culturais fragmentadoras e; III – as disputas políticas entre EUA e China.

C) I – a problemática econômica, especialmente a especulação financeira; II – o jogo entre o revigorar de identificações sociais homogêneas e; III – as disputas políticas entre EUA e China.

D) I – a problemática ecológica, especialmente o aquecimento global; II – o jogo entre o revigorar de identificações sociais homogêneas e; III – as disputas políticas entre EUA e China.

E) I – a problemática econômica, especialmente a especulação financeira; II – o jogo entre o revigorar de identificações sociais homogêneas e; III – as disputas políticas entre Estados nações.


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