MedicinaCardiologia e alterações vasculares (4)
- (FURB 2019)
Nas últimas duas décadas, a Fibrilação Atrial (FA) tornou-se um importante problema de saúde pública, com grande consumo de recursos em saúde. Apresenta importante repercussão na qualidade de vida, em especial devido a suas consequências clínicas, fenômenos tromboembólicos e alterações cognitivas. A FA é a principal fonte emboligênica de origem cardíaca de que se tem conhecimento, representando cerca de 45% dos casos quando comparada com outras cardiopatias, como infarto do miocárdio, aneurismas ventriculares e doenças valvares. As causas da formação de trombos são multifatoriais e estão relacionadas com a tríade de Virchow que inclui: estase sanguínea atrial; lesão endotelial; e aumento da trombogenicidade sanguínea, própria dessa arritmia (SOBRAC, 2016). Atualmente, quatro novos anticoagulantes orais (ACO) foram disponibilizados na prática clínica para prevenção de fenômenos tromboembólicos em pacientes portadores de FA. São eles:
A) Diosmina, Hesperidina, Rivaroxabana e ácido acetilsalicílico.
B) Varfarina, heparina sódica, hesperidina e dabigatrana.
C) Rivaroxabana, apixabana, edoxabana e dabigatrana.
D) Apixabana, ácido acetilsalicílico, xarelto e varfarina.
E) Edoxabana, heparina sódica, rivaroxabana e hesperidina.
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