Terapia ocupacionalTerapia ocupacional nas áreas de traumato-ortopedia reumatologia cardiopulmonar neurologia e neonatologia
- (FADESP 2019)
Sobre a doença de Parkinson e a atuação do terapeuta ocupacional junto ao paciente acometido por ela é INCORRETO afirmar o seguinte:
A) perda da expressão facial, mudança da tonalidade da voz, perda da mímica corporal e tremor de repouso aparecem no estágio 4, configurando-se como sintomas que marcam o avanço da doença.
B) a Escala de Avaliação Unificada para Doença de Parkinson pode ser utilizada no processo de avaliação terapêutica ocupacional. Apresenta 42 itens, divididos em cinco categorias que aglutinam os principais sintomas: atividade mental, comportamento e humor, atividade de vida diária, exploração motora e complicações do tratamento.
C) o terapeuta ocupacional, no processo de avaliação, deve conhecer a medicação em uso e ter informação sobre ocorrência de períodos ―on‖ e ―off‖, presença de fadiga e que atividades estão sendo influenciadas pela doença. Objetivando-se organizar a rotina diária e visando a posteriores períodos de reavaliação, dado o caráter evolutivo da doença, pode-se elaborar um instrumento a ser preenchido pelo usuário ou responsável, que mensure a ocorrência da fadiga durante o desempenho ocupacional.
D) a doença de Parkinson se dá em cinco estágios evolutivos que vão desde o estágio 1, em que se apresentam sintomas unilaterais, presença de tremor de repouso e o impacto funcional está ausente ou é mínimo, até o estágio 5, em que o usuário está confinado à cadeira de rodas ou ao leito.
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