PortuguêsRedação - reescritura de texto (2)
- (CESPE 2012)
Os fragmentos de texto incluído na questão constituem partes adaptadas do ensaio A relação exemplar entre autor e revisor (e outros trabalhadores textuais semelhantes) e o mito de Babel: alguns comentários sobre História do Cerco de Lisboa, de José Saramago, de Rosemary Arrojo, publicado no número especial do volume 19 da Revista D.E.L.T.A, em 2003.
Para responder à questão, considere que o revisor, em uma segunda fase de seu trabalho, possa oferecer sugestões que incluam mudanças estruturais do texto.
Em um trecho do romance — particularmente significativo —, o narrador onisciente — o porta-voz do autor, ou,talvez, do “ego” do autor — deixa claro que, afinal, tanto o revisor como sua inesperada boa fortuna dependem, exclusivamente, dos“caprichos” do autor e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa .
A) O narrador onisciente — o porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — deixa claro que, afinal, em um trecho do romance — particularmente significativo — tanto o revisor como sua inesperada boa fortuna inteiramente estão sob domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa e depende dos “caprichos” do autor, exclusivamente.
B) Particularmente significativo, em um trecho do romance, o narrador onisciente — o porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — afinal deixa claro que dependem exclusivamente, dos “caprichos” do autor tanto o revisor, como sua inesperada boa fortuna, e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.
C) O narrador onisciente, porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor, deixa claro, em trecho particularmente significativo do romance, que, afinal, tanto o revisor quanto sua inesperada boa fortuna dependem, exclusivamente, dos “caprichos” do autor e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.
D) Em um trecho do romance particularmente significativo, o porta-voz do autor, o narrador onisciente, ou talvez, o “ego” do autor deixa, afinal, claro que tanto o revisor, como sua inesperada boa fortuna, estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa e dependem, exclusivamente dos “caprichos” do autor.
E) O porta-voz do autor, ou, talvez, do “ego” do autor — o narrador onisciente —, em um trecho do romance, particularmente significativo, deixa claro que tanto o revisor afinal, como sua inesperada boa fortuna dependem exclusivamente, dos “caprichos” do autor e estão sobre o domínio inteiramente de quem escreve o “verdadeiro” romance História do Cerco de Lisboa.
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