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PortuguêsPronomes pessoais oblíquos


EXERCÍCIOS - Exercício 60

  • (PR-4 UFRJ 2016)

TEXTO 4
Minha Alma (a paz que eu não quero)
A minha alma tá armada e apontada
Para cara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Pois paz sem voz, paz sem voz
Não é paz, é medo!
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
Às vezes eu falo com a vida,
Às vezes é ela quem diz:
“Qual a paz que eu não quero conservar,
Prá tentar ser feliz?”
As grades do condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que tá nessa prisão
Me abrace e me dê um beijo,
Faça um filho comigo!
Mas não me deixe sentar na poltrona
No dia de domingo, domingo!
Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido...
É pela paz que eu não quero seguir admitindo
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir admitindo
Marcelo Yuka , O Rappa

Assinale a alternativa em que o verso da can- ção apresenta um pronome pessoal oblíquo em posição de próclise


A) Qual a paz que eu não quero conservar

B) A minha alma tá armada e apontada

C) Faça um filho comigo!

D) Às vezes é ela quem diz:

E) Mas não me deixe sentar na poltrona


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