MedicinaGastroenterologia (2)
- (SELECON 2020)
Sobre o rastreamento endoscópico do câncer colorretal, pode-se afirmar:
A) Pacientes portadores de colangite esclerosante primária devem ser incluídos em protocolos específicos de rastreio para câncer colorretal desde o diagnóstico da doença hepática, independente da idade.
B) Pacientes com retocolite ulcerativa pancolônica não apresentam risco diferente da população geral para câncer colorretal.
C) Pacientes com pólipos hiperpásicos retais identificados em colonoscopias prévias devem ser submetidos a rastreamento de câncer colorretal a cada três anos.
D) Pacientes com até 20 adenomas colorretais identificados em um único exame de colonoscopia não são suspeitos de síndromes polipoides familiares e devem ser reavaliados em 5 anos.
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