EnfermagemDoenças crônicas não transmissíveis
- (VUNESP 2019)
Para responder à questão, considere
o relato a seguir.
J.R., 67 anos, sexo masculino, obeso, hipertenso, portador de diabete tipo 2 há dez anos, compareceu à unidade básica de saúde acompanhado de sua filha, para consulta de enfermagem. Relatou ao enfermeiro que, devido à dificuldade em manter sua glicemia sob controle, no dia anterior, o médico havia introduzido o uso de insulina e estava inseguro em como conservá-la e aplicá-la. Informou ainda que já estava inscrito no programa Hiperdia e havia recebido a insulina e seringas montadas com agulha de 4 mm. Ao realizar o exame dos pés do usuário, o enfermeiro observou a presença de úlcera em metatarso do pé direito, medindo 0,4 X 0,6 cm, com presença de tecido de granulação e exsudato serossanguinolento em quantidade moderada (++/++++).
No que diz respeito à conservação e aplicação da insulina, o enfermeiro deve orientar que, atualmente, entre outros cuidados, recomenda-se que
A) a agulha de 4 mm deve ser inserida em ângulo de 90 graus e sem necessidade da prega subcutânea.
B) após o uso inicial, o frasco de insulina deve ser armazenado por até sessenta dias, em geladeira, devendo ser aplicada, imediatamente, após sua retirada.
C) em obesos, a face posterior do braço é o local de escolha para aplicação da insulina humana regular, uma vez que a absorção dessa insulina é mais rápida nessa região.
D) se adequadamente conservadas e guardadas em recipiente limpo, as seringas devem ser reutilizadas por até cinco vezes.
E) caso sejam observadas bolhas de ar na seringa, o usuário deve agitar vigorosamente o corpo da seringa e, em seguida, empurrar o êmbolo para facilitar sua saída.
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