EnfermagemDoenças crônicas não transmissíveis
- (SUGEP - UFRPE 2019)
A história natural do Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) e tipo 2 (DM2) é marcada pelo aparecimento de complicações agudas e crônicas, que são ocasionadas pela descompensação metabólica, causada pelo tempo prolongado de alteração do metabolismo da glicose. Para o DM2, dentre as complicações agudas, está a síndrome hiperglicêmica hiperosmolar (SHH) não cetótica. Sobre essa complicação, é corretoafirmar que:
A) a gravidade clínica e os níveis de consciência geralmente se correlacionam com a gravidade e duração da hiperosmolaridade, a um estado de hiperglicemia grave (superior a 600 mg/dl a 800 mg/dL) e a hiperosmolaridade (˃220 mOsm/L).
B) em contraste com a cetoacidose diabética, ainda que as concentrações de glicose na SHH sejam infinitamente menores, acidose e cetose graves estão presentes.
C) na SHH, apesar da ingesta hídrica de reposição ser acentuada, a hiperglicemia grave ocorre, mesmo quando a diurese osmótica não é abundante.
D) os indivíduos que oferecem maior risco para desenvolver SHH são pacientes jovens, resistentes à orientação de mudança de estilo de vida, com glicemia controlada, apesar do uso de antidiabetogênicos orais, sem outras doenças associadas.
E) no DM2, o paciente mantém uma capacidade secretória de insulina residual, o que estabelece os sinais clínicos da SHH, que indicam profunda desidratação, sintomas gastrintestinais abundantes e grandes anormalidades neurológicas.
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