Terapia ocupacionalTerapia ocupacional nos contextos hospitalares e reabilitação física
- (COMPERVE 2019)
A UTI neonatal é um dos ambientes mais impactantes e emocionalmente estressantes no qual o sujeito precise aprender a conviver. As “agressões ambientais” presentes nesse contexto podem interferir na “poda” dos processos neuronais e provocar desorganização do estado comportamental de Brazelton e demais subsistemas, de acordo com o Modelo Síncrono Ativo de Heidelise Als. Nesse contexto, há três níveis de intervenção do terapeuta ocupacional: no ambiente físico, diretamente com o recém -nascido e com os familiares. Considerando esses três níveis, na UTI neonatal, o terapeuta ocupacional deve
A) promover mudanças abruptas e constantes de postura e alternar os decúbitos para prevenir lesão de pele e distribuição do peso corporal.
B) evitar a organização do recém-nascido via posicionamento adequado, contenção e medidas de auto-regulação, principalmente diante da dor.
C) reduzir sons de alarmes, bipes, campainhas de telefones, falar baixo e utilizar abafadores para lixeiras, portinholas, pias e portas.
D) favorecer, em todo o ambiente físico, a iluminação coletiva com reguladores de intensidade luminosa e não utilizar iluminação individual.
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