Saúde públicaDiversos

• (CPCON 2019)

O profissional de saúde ao se deparar com um caso suspeito de Hanseníase deve se mostrar interessado no problema do paciente. Realizar um primeiro contato cordial, dar bom dia e tocar no paciente, com intuito de eliminar qualquer possibilidade de sentimento de preconceito em relação à doença. Explicar sobre a doença e os motivos pelos quais existe a possibilidade do diagnóstico de Hanseníase. Havendo a comprovação diagnóstica da patologia, o Agente Comunitário de Saúde e a equipe de saúde da Atenção Primária, a fim de descobrir casos novos de Hanseníase no domicílio, deverá:
Fonte: Guia prático sobre a Hanseníase, 2017


A) Desconsiderar os contatos domiciliares caso sejam crianças ou idosos.

B) Buscar casos novos de hanseníase no domicílio somente se a classificação operacional do doente for multibacilar (MB).

C) Buscar casos novos de hanseníase no domicílio somente se houver aparecimento de sintomas nos contatos intradomiciliares.

D) Investigar toda e qualquer pessoa que resida ou tenha residido, conviva ou tenha convivido com o doente de hanseníase, no âmbito domiciliar, nos últimos cinco (5) anos anteriores ao diagnóstico da doença, podendo ser familiar ou não. Atenção especial deve ser dada aos familiares do caso notificado, por apresentarem maior risco de adoecimento, mesmo não residindo no domicílio do caso.

E) Desconsiderar a descoberta de novos casos, pois o paciente não representa risco à saúde de outras pessoas.


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