Engenharia florestalIndustrialização de produtos florestais
- (FADESP 2019)
A colheita florestal no Brasil evoluiu muito desde os anos 1940. De uma colheita essencialmente manual, passou-se, já na década de 1990, à utilização de máquinas capazes de cortar, desgalhar, descascar, empilhar e traçar madeiras simultaneamente como a Harvester. Segundo Machado (2002), “a Colheita Florestal pode ser definida como um conjunto de atividades realizadas em um maciço florestal, visando preparar e extrair a madeira do local de corte até o local de transporte, utilizando técnicas e padrões estabelecidos, com a finalidade de transformá-la em produto final”. Está implícita a colheita atividade, como o corte, a extração, o carregamento e o transporte, que representam aproximadamente 50% dos custos das madeiras encontradas nos pátios das empresas. Ainda segundo Machado (2002), os principais sistemas de colheita florestal são: i) sistema de toras longas; ii) sistema de toras curtas e; iii) sistema de árvores inteiras. Considerando-se essa classificação, pode-se afirmar que o sistema de toras longas é
A) o sistema que não pode ser utilizado em terrenos acidentados.
B) o menos preferido pelas grandes empresas.
C) o mais indicado para futura utilização de biomassa para energia ou processo por concentrar os restos de árvores no mesmo espaço.
D) o mais barato quando mecanizado, com alta eficiência mecânica dos equipamentos e com menor custo por tonelada de madeira posta no pátio.
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