ArquiteturaSegurança contra incêndio e pânico
- (CCV-UFC 2019)
O incêndio ocorrido na boate Kiss na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul em janeiro de 2013 resultou na morte de aproximadamente 240 pessoas e comoveu a sociedade brasileira, colocando em foco as discussões acerca das saídas de emergência em edificações. A NBR9077/2001 “Saídas de emergência em edifícios” fixa as condições exigíveis que as edificações devem possuir a fim de que sua população possa abandoná-las, em caso de incêndio, completamente protegida em sua integridade física e para permitir o fácil acesso de auxílio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população. De acordo com a NBR9077/2001, assinale o item VERDADEIRO.
A) Acerca da unidade de passagem, a largura mínima para a passagem de uma fila de pessoas é de 0,60 m.
B) As saídas de emergência são dimensionadas em função da população da edificação, multiplicado por 0,50 (unidade de passagem).
C) As portas das rotas de saída e aquelas das salas com capacidade acima de 50 pessoas e em comunicação com os acessos e descargas devem abrir no sentido do trânsito de saída.
D) A escada de emergência é integrante de uma rota de saída, podendo ser uma escada enclausurada à prova de fumaça ou escada enclausurada protegida. As escadas não enclausuradas não podem ser consideradas escadas de emergência.
E) Em salas com capacidade acima de 500 pessoas e nas rotas de saída de locais de reunião com capacidade acima de 500 pessoas, as portas de comunicação com os acessos, escadas e descarga devem ser dotadas de ferragem do tipo antipânico.
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