PsicologiaEquipes de saúde multidisciplinaridade e interdisciplinaridade
- (UEM 2018)
Francisco, 36 anos, morador da periferia, casado, trabalha em uma loja de material de construção como vendedor há oito anos. Estava andando de ônibus quando começou a sentir-se mal, com aperto no peito, coração disparado, pressão 140 por 90 mmHg e sensação de que “ia ter um treco”. Procurou o pronto-atendimento hospitalar, onde foi realizado o eletrocardiograma (ECG) com dosagem enzimática para diagnóstico de infarte agudo do miocárdio (IAM), não apresentando nenhuma alteração nos exames. Orientado a procurar um atendimento ambulatorial, foi a um cardiologista, que solicitou uma prova de esforço. O exame não acusou alteração, e Francisco foi medicado com bromazepam pelo cardiologista. Apesar de a Unidade Básica de Saúde (UBS) ficar perto de sua casa, ele e sua esposa nunca a utilizaram. Uma semana após ter ido ao cardiologista, Francisco apresentou nova crise com as mesmas características, sendo levado novamente ao serviço de pronto-atendimento hospitalar. Dessa vez, o profissional de saúde que realizou o acolhimento resolveu solicitar a presença do profissional da psicologia na sala onde Francisco estava sendo atendido, utilizando-se de uma ferramenta interdisciplinar de intervenção em saúde, conhecida como
A) atendimento de emergência.
B) abordagem sistêmica.
C) intervenção grupal.
D) consulta conjunta.
E) discussão de caso.
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