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PortuguêsFlexão verbal de tempo (presente pretérito futuro) (2)


EXERCÍCIOS - Exercício 38

  • (FCC 2011)

Os ecos da Revolução do Porto haviam chegado ao Brasil e bastaram algumas semanas para inflamar os ânimos
dos brasileiros e portugueses que cercavam a corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia a presença do
rei no centro do Rio de Janeiro e a assinatura da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns quilômetros dali,
D. João mandou fechar todas as janelas do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de trovoadas.
Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que passara a madrugada em conversas com os rebeldes. Vinha
buscar o rei. D. João estava apavorado com a lembrança da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do medo,
D. João embarcou na carruagem que o aguardava e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto, percebeu
que, em lugar de ofensas e gritos de protestos, a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado Luís XVI, o rei
do Brasil era amado e querido pelo povo carioca.

(Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo: Planeta, 2007)

... como fazia em noites de trovoadas.(1 oparágrafo)

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está em:


A) ... bastaram algumas semanas...

B) ... que o aguardava...

C) Ao ouvir as notícias...

D) ... D. João embarcou na carruagem...

E) ... que passara a madrugada...


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