PortuguêsUso da vírgula (2)
- (FCC 2011)
Galáxia
(...)
e a galáxia urbana
tem como as outras
cósmicas
insondáveis labirintos
de espaços e tempos e mais
os tempos humanos da memória, essa
antimatéria que pode
num átimo
reacender o que na matéria
se apagara para sempre
assim
a cidade girando
arrasta em seu giro
pânicos destinos desatinos
risos choros
luzi-luzindo nos cômodos sombrios
da Urca, da Tijuca, do Flamengo,
(...)
(Ferreira Gullar, Em alguma parte alguma . 4ª ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2010, p. 57)
Considerando que o fragmento do poema, organizado em versos e estrofes, seja reorganizado em um parágrafo em prosa, aquele que apresenta pontuação inteiramente adequada é:
A) E a galáxia urbana tem, como as outras cósmicas, insondáveis labirintos de espaços, e tempos e mais os tempos humanos da memória, essa antimatéria, que pode num átimo, reacender o que na matéria se apagara para sempre: assim, a cidade girando, arrasta em seu giro pânicos, destinos, desatinos, risos, choros, luzi-luzindo nos cômodos sombrios da Urca, da Tijuca, do Flamengo ...
B) E a galáxia urbana tem, como as outras, cósmicas, insondáveis labirintos de espaços e tempos, e mais os tempos humanos da memória, essa antimatéria que pode, num átimo, reacender o que na matéria se apagara para sempre. Assim, a cidade girando arrasta em seu giro pânicos, destinos, desatinos, risos, choros, luzi-luzindo nos cômodos sombrios da Urca, da Tijuca, do Flamengo ...
C) E a galáxia urbana, tem como as outras cósmicas, insondáveis labirintos de espaços e tempos e, mais os tempos, humanos da memória: essa antimatéria que pode, num átimo reacender, o que na matéria se apagara para sempre. Assim a cidade, girando, arrasta em seu giro: pânicos, destinos, desatinos, risos, choros luzi-luzindo nos cômodos sombrios da Urca, da Tijuca, do Flamengo ...
D) E a galáxia urbana tem: como as outras, cósmicas, insondáveis labirintos, de espaços e tempos; e mais os tempos humanos da memória, essa antimatéria, que pode num átimo reacender o que, na matéria, se apagara para sempre; assim a cidade girando, arrasta em seu giro, pânicos, destinos, desatinos, risos, choros, luzi-luzindo nos cômodos sombrios da Urca, da Tijuca, do Flamengo ...
E) E a galáxia urbana tem como as outras cósmicas, insondáveis labirintos de espaços e tempos e mais os tempos humanos, da memória - essa antimatéria que pode num átimo, reacender o que na matéria se apagara para sempre. Assim, a cidade girando arrasta em seu giro pânicos, destinos, desatinos, risos, choros luzi-luzindo, nos cômodos sombrios,da Urca, da Tijuca, do Flamengo ...
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