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PortuguêsNoções gerais de compreensão e interpretação de texto (5)


EXERCÍCIOS - Exercício 40

  • (Quadrix 2015)

Conselho Europeu pede divisão de refugiados entre países da UE
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, convocou os estados membros da UE a aceitar dividir o acolhimento de ao menos 100 mil refugiados, para aliviar a pressão sobre os países na linha de frente da crise migratória.
"Aceitar mais refugiados é um importante gesto de solidariedade real. Uma divisão justa de ao menos 100.000 refugiados entre os Estados da UE é o que precisamos agora", disse Tusk em uma coletiva de imprensa junto ao primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban.
Vários países europeus já rejeitaram quotas de divisão de refugiados – e com números muito inferiores aos 100.000 – e em uma cúpula em junho acordaram apenas acolher voluntariamente 32.000 pessoas procedentes de Síria e Eritreia, menos dos 40.000 propostos pela Comissão Europeia em maio.
Na mesma entrevista, Orban disse que a crise de migrantes não é um problema europeu, mas alemão, ao defender a política de seu governo para enfrentar a onda de refugiados que passa por seu país rumo à Alemanha.
"O problema não é um problema europeu, é um problema alemão", disse Orban em uma coletiva de imprensa em Bruxelas.
" Ninguém quer ficar na Hungria , na Eslováquia, na Estônia, na Polônia. Todos querem ir à Alemanha. Nosso trabalho consiste apenas em registrá-los, e faremos isso", afirmou em uma coletiva de imprensa com o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz.
"Os húngaros, os europeus têm medo, porque é possível ver que os líderes europeus (...) não são capazes de controlar a situação", acrescentou o primeiro-ministro, cujo país é criticado por ter erguido uma cerca metálica em sua fronteira com a Sérvia.
"Peço que Schulz diga aos deputados europeus que parem de criticar a Hungria, porque está fazendo o que é obrigada a fazer", afirmou Orban.
(g1.globo.com/)

Observe as seguintes comparações, entre o texto lido e aquele encontrado em relatórios e projetos.
I. O texto apresentado é jornalístico; portanto, extremamente pessoal e intimista, assim como deve ser o desenvolvimento textual de um relatório.

II. Não há qualquer diferença entre a linguagem do texto acima, chamado de “documental", e aquela de um relatório – ambas são arcaizantes e obscuras, por sua natureza.
III. A linguagem da reportagem acima é oposta àquela encontrada em relatórios – esta tem, como característica principal, a subjetividade; aquela, a imprecisão semântica.
IV. Tanto o texto apresentado (jornalístico) quanto aquele de um relatório pertencem à mesma tipologia: ambos são dissertativos e sempre puramente argumentativos.
Está correto o que se afirma exatamente em:



A) nenhuma.

B) uma, apenas.

C) duas, apenas.

D) três, apenas.

E) quatro, apenas.


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