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EXERCÍCIOS - Exercício 185

  • (IBADE 2020)

“O islã, que se encontraria manchado pelo terror de extremistas árabes e iranianos, deveria ser introduzido com uma fisionomia, mas alegre no século XXI, dizem por vezes os turcos. Isso é de se esperar, mas pressupõe que os direitos universais do homem recebam uma clara fundamentação por parte do islamismo e que a questão dos curdos seja resolvida. Os direitos humanos exigem e impõem a igualdade jurídica, tanto de mulheres como também de não-muçulmanos. No tocante a isso, a “Declaração do Cairo sobre os Direitos Humanos no islã”, emitida pelos quarenta estados membros da Organização da Conferência Islâmica, fica atrás da Declaração dos Direitos Humanos das Nações Unidas, de 1948 (também no tocante à integridade corporal).

KÜNG, Hans. Religiões do mundo. Em busca dos pontos comuns . Campinas: Verus Editora, 2004. p. 279.

Hans Küng ressalta a importância de que cada religião pode contribuir na resolução dos grandes problemas da humanidade, contribuindo e somando esforços para o diálogo comum, altero e fraterno. Ao analisar a 2ª maior religião do planeta – e em vertiginosa crescente –, enfatiza a busca das soluções no seio do Islamismo, de suas divisões e das concepções diversas de interpretação do Alcorão.

O texto acima, aborda os seguintes elementos:




A) do diálogo construtivo e fraterno, do reconhecimento da importância de outros fiéis não islâmicos e do papel da mulher como constituinte social e de igualdade nas sociedades islâmicas.

B) do reconhecimento do papel da mulher, da eliminação do fanatismo e das estruturas opressoras presentes no Islamismo e do reconhecimento da liberdade religiosa em seus territórios excluindo-se o reconhecimento em direitos.

C) do reconhecimento das expressões religiosas diversas, do diálogo construtivo e capaz de eliminar o sectarismo, da promoção da mulher e da aceitação – em larga escala – em todas as nações islâmicas, exceto nos aspectos jurídicos.

D) da abertura ao diálogo que elimine os sectarismo e o fundamentalismo, promova a dignidade da mulher e reconheça as diversas expressões religiosas presentes nos territórios onde a fé islâmica é predominante, mesmo na igualdade jurídica.

E) do reconhecimento jurídico e paritário da mulher nas sociedades islâmicas, a promoção da paz entre os dois grandes troncos islâmicos, a erradicação das desigualdades sociais e a promoção integral humano-jurídica presentes no Alcorão.


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