Procura

Conhecimentos geraisPolítica


EXERCÍCIOS - Exercício 477

  • (Instituto Consulplan 2020)

O então deputado federal Tiririca (PR-SP) foi condenado pela paródia da música “ O Portão ”, de Roberto e Erasmo Carlos, na campanha eleitoral de 2014. O parlamentar foi condenado ao pagamento de indenização ao selo EMI, da Sony, por danos materiais. Na propaganda, Tiririca aparecia diante de um piano com uma peruca que imitava o cabelo de Roberto Carlos e disparava os seguintes versos: “Eu votei, de novo eu vou votar / Tiririca, Brasília é o seu lugar”. No fim do ano passado (2019), o caso foi julgado pelo Superior Tribunal de Justiça, que decidiu a favor do deputado, contrariando as instâncias anteriores.

(Disponível em: https://veja.abril.com.br/politica/tiririca-e-condenadopor-parodia-de-o-portao-na-eleicao/.)

Na eleições municipais de 2020, em relação ao uso de paródias nas campanhas eleitorais, é correto afirmar que:




A) Em linhas gerais, os políticos estão liberados para fazer paródias com qualquer canção – mesmo sem autorização dos autores.

B) Na prática, as paródias só poderão ser usadas em campanhas menores que, pela baixa exposição, correrão menos risco de sofrer processo.

C) Permanece a regra rígida de que qualquer paródia, com intuito comercial ou eleitoral, precisa ter a aquiescência prévia e assinada pelo autor.

D) Poderão ser utilizadas, desde que não tenham menções religiosas, cômicas, ou que descaracterizem de alguma forma a obra original em questão.


Próximo:
EXERCÍCIOS - Exercício 478

Vamos para o Anterior: Exercício 476

Tente Este: Exercício 332

Primeiro: Exercício 1

VOLTAR ao índice: Conhecimentos gerais






Cadastre-se e ganhe o primeiro capítulo do livro.
+
((ts_substr_ig=0.00ms))((ts_substr_id=6.24ms))((ts_substr_m2=0.00ms))((ts_substr_p2=0.56ms))((ts_substr_c=1.22ms))((ts_substr_im=1.12ms))
((total= 9ms))