EnfermagemDoenças crônicas não transmissíveis
- (VUNESP 2019)
M.T., 63 anos, sexo masculino, assistente jurídico, hipertenso, portador de diabete tipo 2 há cinco anos, tabagista, compareceu ao ambulatório para consulta de enfermagem de acompanhamento. Informou que vinha fazendo uso regular da medicação para hipertensão e diabete, seguindo corretamente as orientações sobre a alimentação e conseguindo fazer cerca de 20 minutos de caminhada, aos domingos. Queixou-se que, nas últimas semanas, apresentou episódios de tonturas ao se levantar bruscamente, que cessavam rapidamente. Ao exame físico, o enfermeiro obteve temperatura axilar = 36,7 ºC, pulso = 72 batimentos por minuto, pressão arterial = 138 x 88 mm Hg, peso = 84200 g, altura = 175 cm, circunferência abdominal = 93 cm. Ao analisar os resultados de exames recentes apresentados pelo funcionário, contatou glicemia de jejum = 105 mg/dL, hemoglobina glicada = 5,8%.
Ao aferir a pressão arterial de M.T., o enfermeiro deve, entre outros cuidados,
A) deixar M.T. em repouso de 3 a 5 minutos em ambiente calmo e medir sua pressão arterial na posição de pé, após 3 minutos.
B) certificar-se de que o paciente não fumou nos últimos 15 minutos.
C) determinar a pressão arterial diastólica pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff).
D) determinar a pressão arterial sistólica no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff).
E) medir a pressão em ambos os braços na primeira consulta e usar o valor do braço em que foi obtida a menor pressão como referência.
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