ArquivologiaPreservação
- (FCPC 2019)
No livro O Arquivo e o Lugar (2017, p. 15-16), Margareth da Silva afirma que “o debate acerca da preservação de acervos em formato digital cresceu na comunidade arquivística, desde a década de 1990, em virtude da disseminação da tecnologia da informação e da constatação da vulnerabilidade intrínseca desse material, que afeta sua credibilidade, longevidade e acessibilidade”. Segundo a autora, tal “discussão foi incrementada por pesquisadores acadêmicos, que já vinham criticando as bases tradicionais do conhecimento arquivístico, isto é, os conceitos de documento e de arquivo, os princípios de proveniência e ordem original e a custódia, e passaram a propor um novo paradigma para a Arquivologia, ou seja, uma nova fundamentação teórica e metodológica”. A autora afirma ainda que “esse debate, cujo cenário é a revolução tecnológica, opôs duas correntes de pensamento”, quais sejam:
A) Jenkinsoniana X Durantiana.
B) Thomasseniana X Pós-custodialista
C) Pós-custodialista X Pós-modernista
D) Jenkinsoniana X Pós-modernista
E) Positivista X Fundamentalista
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