EnfermagemDoenças crônicas não transmissíveis

• (IFPI 2019)

“Trinta e quatro mortes por hora, 829 óbitos por dia e mais de 302 mil óbitos no ano de 2017. Esse é o retrato das doenças cardiovasculares no Brasil (infarto, hipertensão, AVC e outras enfermidades), que têm como principal fator de risco a hipertensão arterial, a “pressão alta” como é popularmente conhecida e que afeta pelo menos um a cada quatro adultos no país.”
BRASIL, 2019. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/ noticias/saude/2019/04/hipertensao-afeta-um-a-cada-quatro-adultos-no-brasil. Acesso em: 11 jul. 2019.
A partir desse cenário, compreende-se a importância do controle da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Em relação ao tratamento da HAS, é corretoafirmar:


A) A indicação da medicação antihipertensiva é privativa do profissional médico, entretanto, a enfermeira poderá adequar as doses de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde.

B) Os diuréticos são a última opção no tratamento de hipertensão, levando-se em conta a relação de custo-efetividade e também considerando o risco de lesão renal em longo prazo.

C) Os betabioqueadores são as medicações de primeira linha no tratamento da HAS, devido a seu potencial de reduzir o Acidente Vascular Cerebral.

D) O controle da obesidade é parte do tratamento não medicamentoso da HAS e a meta é alcançar um índice de massa corporal (IMC) inferior a 25 kg/m² para menores de 60 anos e inferior a 27 kg/m² para a população acima de 60 anos.

E) A prática de atividade física está contraindicada para hipertensos pelo risco de acidente vascular cerebral durante o exercício e deve ser orientado o repouso ao hipertenso.


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