FarmáciaFarmacologia cardiovascular
- (VUNESP 2019)
De acordo com a diretriz brasileira de dislipidemia, o tratamento com estatinas, associado a outras medidas não medicamentosas, em pacientes com hipercolesterolemia, é fundamental para a redução do risco cardiovascular. Esse fármaco age
A) por inibição da enzima conversora de angiotensina e melhora da função endotelial.
B) como agonista do receptor nuclear PPARa com aumento da transcrição dos genes de apoA1 e apoA5.
C) por inibição da proteína transportadora NPC1L1 nas microvilosidades dos enterócitos.
D) por inibição da HMG-CoA redutase, que reduz a síntese do colesterol.
E) como antagonista da prostaglandina D2, o que provoca vasodilatação.
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