LibrasTradução e transliteração
- (CCV-UFC 2019)
Para Arrojo (1986), “a tradução de qualquer texto, poético ou não, será fiel não ao texto ‘original’, mas àquilo que consideramos ser o texto original, àquilo que consideramos constituí-lo, ou seja, à nossa interpretação do texto de partida, que será sempre produto daquilo que somos, sentimos e pensamos”. De acordo com o pensamento da autora é correto afirmar que:
A) O tradutor deve manter a fidelidade ao espírito da obra, mesmo que a tradução se torne ininteligível ao leitor.
B) A autora afirma que o tradutor não deve ser fiel ao texto, mas as convenções estabelecidas pelo tradutor e pela sociedade.
C) A autora questiona o conceito de fidelidade enquanto transferência total dos significados de um texto em uma língua para outro texto em outra língua.
D) A autora afirma que a fidelidade não existe e que o tradutor deve, exclusivamente, basear-se em sua interpretação do texto para realizar a tradução.
E) O tradutor é, ao mesmo tempo, escritor, gênio, criador e crítico, por esse motivo ao traduzir não deve captar a unicidade do original, mas dar o seu “tom”, a sua “expressão” à obra.
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