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HistóriaRepública autoritária : 1964- 1984


EXERCÍCIOS - Exercício 120

  • (CONSULPLAN 2018)

“Na madrugada do dia 31 de março de 1964, um golpe militar foi deflagrado contra o governo legalmente constituído de João Goulart. A falta de reação do governo e dos grupos que lhe davam apoio foi notável. Não se conseguiu articular os militares legalistas. Também fracassou uma greve geral proposta pelo Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) em apoio ao governo. João Goulart, em busca de segurança, viajou no dia 1º de abril do Rio para Brasília, e em seguida para Porto Alegre, onde Leonel Brizola tentava organizar a resistência com apoio de oficiais legalistas, a exemplo do que ocorrera em 1961. Apesar da insistência de Brizola, Jango desistiu de um confronto militar com os golpistas e seguiu para o exílio no Uruguai, de onde só retornaria ao Brasil para ser sepultado, em 1976.”
(Disponível em: http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/Golpe1964.) Nesse contexto específico (o do Golpe de 1964), antes mesmo de Jango deixar o país, o presidente do Senado, Auro de Moura Andrade, já havia declarado vaga à presidência da República, que foi então:


A) Assumida interinamente pelo presidente da Câmara dos Deputados, conforme previsto na Constituição de 1946.

B) Assumida imediatamente pelo Comando Supremo da Revolução, que permaneceria no poder por duas semanas.

C) Assumida por Castelo Branco, o primeiro dos militares que comporiam a presidência do Brasil nos próximos 21 anos.

D) Ocupada pelo então vice-presidente da República, até que os militares se organizassem para assumi-la definitivamente.


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