Análise de balançosAnálise do fluxo de caixa
- (FGV 2015)
A técnica da Taxa Interna de Retorno Modificada – TIR(M) não costuma ser muito utilizada em projetos que apresentam fluxos de caixa convencionais, ou seja, com um único fluxo de caixa negativo no início do projeto e todos os demais fluxos de caixa apresentando-se como positivos. No entanto, mesmo nesses projetos, o uso da TIR(M) é recomendado ao realizar-se uma análise mais conservadora, principalmente nos casos em que a Taxa Interna de Retorno - TIR encontrada é:
A) menor que a Taxa Mínima de Atratividade do Projeto, sendo essa TIR uma taxa facilmente encontrada para reinvestimento dos fluxos de caixa futuros;
B) menor que a Taxa Mínima de Atratividade do Projeto, sendo essa TIR uma taxa dificilmente encontrada para reinvestimento dos fluxos de caixa futuros;
C) Igual à Taxa Mínima de Atratividade do Projeto, sendo essa TIR uma taxa facilmente encontrada para reinvestimento dos fluxos de caixa futuros;
D) maior que a Taxa Mínima de Atratividade do Projeto, sendo essa TIR uma taxa facilmente encontrada para reinvestimento dos fluxos de caixa futuros;
E) maior que a Taxa Mínima de Atratividade do Projeto, sendo essa TIR uma taxa dificilmente encontrada para reinvestimento dos fluxos de caixa futuros.
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