HistóriaHistória geral
- (Gestão Concurso 2015)
Nos livros atuais, sejam eles escolares ou não, negar a América indígena e negra, negar as vivências para ressaltar meras sobrevivências, ou pior, aniquilamentos totais, criar a visão dos vencidos, espécie de mescla de Galeano e Soustelle, Las Casas e Prescott: o sentimentalismo redentor e o reducionismo técnico; igreja e laboratório”, avaliam Luiz Fernando Estevam e Marcus Vinicius de Morais. (p. 54)
FERNANDES, Luiz Estevam; MORAIS, Marcus Vinicius de. Renovação da História da América. Por uma história prazerosa e consequente . KARNAL, Leandro (org.). História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003. p. 143 –162.
Relativo aos livros didáticos, os autores sugerem que os professores e as instituições de ensino devam
A) ter como base o ideário cristão, cuja premissa é a piedade com os menos favorecidos.
B) mostrar o invasor, nocivo, ora europeu, ora norteamericano, contrapondo-se ao dono da terra, ao estado indígena, batido por doenças, crendices e fraquezas de espírito.
C) desconstruir essas narrativas, o que é o primeiro passo para a sua necessária superação: tarefa lenta e difícil que se propõe mexer nas origens do fenômeno.
D) partir para um viés economicista no qual a ocupação da América ganhou um contorno essencialmente econômico.
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