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PortuguêsPronomes relativos


EXERCÍCIOS - Exercício 50

  • (VUNESP 2015)

Competição a toda prova
Interessado em saber como a seleção dos melhores agiria na natureza, o pesquisador William Muir, da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, fez uma experiência com galinhas. Selecionou dois grupos: um natural, em que as aves conviviam normalmente, e outro formado só pelas que mais produziam ovos. Ele queria testar se o isolamento dassuperprodutivas aumentaria a quantidade de ovos gerada.Após seis gerações, as galinhas do bando natural estavamsaudáveis. Mas as do grupo das superaves estavam depenadas,estressadas e sem botar nenhum ovo – com apenas três sobreviventes. As outras seis tinham sido assassinadas.
A história é usada pela americana Margaret Heffernan,em seu livro A Bigger Prize: Why Competition Isn't Everythingand How We Do Better (“Um prêmio maior: por que a competição não é tudo e como podemos fazer melhor", numa tradução livre), para demonstrar que a competitividade não é tão boa quanto o mundo dos negócios faz parecer. Segundo a autora, que foi CEO de renomadas empresas de tecnologia,ambientes de trabalho competitivos causam estresse e problemas de relacionamento que não compensam os resultados.Ela cita o caso de Bill Gore que fundou sua indústria química com um modelo hierárquico mais amigável e bateu recordes de patentes. “Pessoas colaborativas tornam as empresas mais inteligentes", diz Margaret.
Para alguns, a competitividade serve para criar uma atmosfera mais produtiva. Jack Welch, ex-presidente da GE,deu fama a seus rankings que dividiam os funcionários entreos 20% potenciais, os 70% medianos e os 10% incompetentes.Para Margaret, essa prática, embora dê lucro, cria cenários que geram ansiedade e estresse. “Qualquer tarefa complexa requer muito de seu cérebro. Mas o estresse prejudica especificamente o funcionamento do córtex pré-frontal, onde os pensamentos ocorrem, e o hipocampo, responsável por coordenar as atividades mentais necessárias para resolver problemas. Quando nos sentimos ameaçados, podemos ter toda a capacidade mental de que precisamos, mas simplesmente não conseguimos articular as ideias", comenta a autora em seu livro.
(Bárbara Nór. VocêS/A , janeiro de 2015. Adaptado)

Observe o emprego do pronome relativo ondeno trecho do terceiro parágrafo: Mas o estresse prejudica especificamente o funcionamento do córtex pré-frontal,onde os pensamentos ocorrem…

Esse pronome também está corretamente empregado em:



A) Aquele foi um período de sua vida onde ele se sentiu muito entusiasmado com seus projetos.

B) Esta instituição, reconhecida internacionalmente e onde estudaram famosos arquitetos, fará a restauração da propriedade.

C) Nos próximos meses, onde todos os condôminos se comprometeram a colaborar, pretende-se 20% de economia no consumo de água.

D) Nossos avós paternos nos contaram que se conheceram na França em 1918, ano onde terminou a Primeira Guerra.

E) Para a entrevista de trabalho, ela optou por um vestido chamativo onde deveria ter optado por uma roupa mais discreta.


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